19 de abril de 2010

Berlin


Vou aproveitar que o trabalho hoje não é muito para escrever sobre a viagem a Berlim.

É com grande prazer que começo por dizer que desta vez não existem espaços em branco (ou a negro) na memória de todos os participantes. Foram três dias e meio de turismo (tuguismo não houve muito porque não se pode abusar - a conta é cara que doi) da mais alta finesse. O plano estava delineado de inicio e os objectivos estavam marcados no mapa. Não foi possível executarmos o plano a 100% mas estivemos lá quase - e o melhor conseguimos ver - numa cidade que tem tanto de interessante como de tamanho ;).

Os tuguistas à chegada a Berlim - em mais uma bahnhof  (uma das muitas que conhecemos)

A cidade é muito acolhedora e rapidamente fizemos muitos amigos. Gostava de vos apresentar alguns deles:

o Hans von Buffet of Panadoff

O primo alemão do urso da natura... vestido pela Fátima Lopes

O soldado do Império que estava perdido desde que o Darth Vader disse que era pai do Luke.


 O Vinnie the Weeney...

A girafa Roberta (algo me diz que é brasileira...)

É impossível escapar a uma cidade com tantos encantos e com tanta história. Apesar de negra, os alemães fazem questão de não a querer esquecer, talvez de forma a tentar que não se repita. Desde a Unter den Linden e os seus mihões de quilómetros cheios de coisas para ver até a vizinha Alexanderplatz com a Torre de TV (também conhecida como Space Needle) a apontar bem lá para o alto. Já lá no alto, a visão sobre a cidade que nunca acaba é inesquecível.


Não foi uma surpresa gostar tanto desta viagem mas não posso negar que superou as minhas expectativas. Uma cidade a visitar o maior número de vezes possível. 

Fiquei com pena de não conhecer mais dos movimentos de música electrónica de Berlim mas na próxima vez que lá estiver vou tratar disso.

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